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Rev. méd. Minas Gerais ; 25(4)jan. 2015.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-774697

ABSTRACT

Introdução: a pré-eclâmpsia (PE) é um distúrbio grave, com fisiopatologia ainda não bem compreendida, de elevada incidência e pode causar sérias consequências para a gestante e para o feto. Objetivo: descrever e analisar as características clínicas e sociodemográficas das gestantes com PE atendidas na maternidade de um hospital referência na região centro-oeste de Minas Gerais, bem como a epidemiologia da doença, os desfechos clínicos neonatais e das gestantes e as condutas terapêuticasrealizadas. Métodos: foi realizado estudo retrospectivo descritivo a partir da análise de prontuários médicos. Resultados: foi obtida incidência de PE de 1,44% na instituição. Entre as gestantes atendidas, 97,9% apresentaram níveis pressóricos compatíveis com PE. Não foram evidenciadas alterações laboratoriais significativas. Somente 8%das gestantes sofreram hemorragia pós-parto, 2% sofreram internação em centro de terapia intensiva e não houve algum óbito materno. Os desfechos neonatais foram mais desfavoráveis, com 25,3% de internação em centro de terapia intensiva e 7% de óbito do recém-nascido. Apenas 18% das parturientes tiveram uso de medicação para prevenireclâmpsia. Conclusão: o estudo permitiu evidenciar a necessidade de implementação de protocolo de atendimento e manejo para PE, a fim de promover melhorias e consolidar a assistência às pacientes usuárias do serviço em questão.


Introduction: preeclampsia (PE) is a serious disorder with little-understood pathophysiology,of high incidence and that can cause serious consequences for the pregnant woman and fetus. Objective: to describe and analyze the clinical and socio-demographic characteristics of pregnant women with PE assisted in the maternity ward of a referral hospital in central-western Minas Gerais as well as the disease epidemiology, neonatal and mother clinical outcomes, and therapeutic proceduresperformed. Methods: this was a retrospective descriptive study based on the analysis of medical records. Results: a PE incidence of 1.44% was observed in the institution. Among the pregnant women, 97.9% had blood pressure levels compatible with PE. Significant laboratory abnormalities were not observed. Only 8% of pregnant women suffered postpartum hemorrhage, 2% have been hospitalized in the intensive careunit, and there was no maternal death. The neonatal outcomes were less favorable with 25.3% hospitalizations in the intensive care unit and 7% newborn deaths. Only 18% of mothers used medication to prevent eclampsia. Conclusion: the study highlighted the need to implement a PE protocol and management in order to promote improvements and consolidate assistance to patients assisted in this service.

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